top of page

Por que o planejamento tradicional não dá mais conta dos desafios territoriais?

  • Foto do escritor: Licornne Felipe França
    Licornne Felipe França
  • 27 de mar.
  • 1 min de leitura

O mundo mudou. Os territórios também.


Mas muitos dos modelos de planejamento urbano e regional ainda seguem um padrão que se preocupa mais com a forma do que com a alma dos lugares. Mapas, zoneamentos e planilhas continuam sendo importantes — mas sozinhos, não dão conta da complexidade viva que pulsa nos territórios.


📍 Territórios não são apenas espaço.Eles são tecido social, histórico, simbólico, econômico, emocional.


📍 Planejar um território não é só distribuir funções no mapa.É alinhar vocações, escutar comunidades, interpretar sinais e redesenhar futuros possíveis.


📍 Não basta prever. É preciso cocriar.A realidade não espera o plano ficar pronto — ela se move. O planejamento precisa se mover junto, conectado com os desejos humanos e as oportunidades emergentes.


Na Licornne, entendemos que o planejamento precisa integrar dados e sonhos, estratégia e alma, tecnologia e significado. É por isso que falamos em "Planejamento Territorial com Alma e Estratégia" — uma abordagem que respeita a identidade local, a inteligência coletiva e os futuros que já estão querendo nascer.


Porque territórios não são problemas a resolver. São futuros a despertar — futuros que já querem emergir.”.


Se você trabalha com cidades, espaços, comunidades ou impacto territorial, convido você a pensar comigo:



🦄 Como você vê o futuro dos territórios?


Planejamento-territorial-Licornne

 
 
 

Comments


bottom of page