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Porque a escuta profunda é essencial para o melhor desenvolvimento dos territórios

  • Foto do escritor: Licornne Felipe França
    Licornne Felipe França
  • 14 de abr.
  • 1 min de leitura

Na maioria dos casos, o território ainda não falou tudo.


Muitos territórios e municípios são, na verdade, ilustres desconhecidos — até mesmo para quem vive neles.


Planejar com alma e estratégia é reconhecer que os caminhos não estão apenas nos mapas ou nos dados — mas também nas memórias, nas dores, nas esperanças e nos sonhos que habitam o território.


▪️ É escutar todos os atores.

▪️ É diagnosticar com profundidade: o econômico, o social, o ambiental, o histórico, a identidade...

▪️ É reconhecer os futuros que querem emergir.

▪️ É cruzar dados quantitativos e qualitativos para revelar novas possibilidades de realidade para o território.


Porque a paisagem, a cultura e o humano são parte do cálculo da estratégia.


As transformações verdadeiras acontecem quando há escuta real das pessoas, da terra e dos vínculos afetivos e simbólicos que estruturam o lugar.


Quando o território é escutado, ele floresce.

E florescer, nesse caso, é sinônimo de prosperidade — econômica, social, cultural e ambiental.


É o território, e o que ele realmente é, que se realiza.

É uma nova possibilidade de mundo.

De vida.

No lugar.


No fundo, o que o território quer é se realizar.

E um território realizado é aquele onde negócios crescem, pessoas prosperam e a vida faz sentido.





 
 
 

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